Porque houveram umas certas ranhosas, e não vou citar nomes, (Medd, Marisa e companhia...), que me OBRIGARAM twitteralmente a traduzir a review para português. Como sou uma alma santa e generosa, vejam lá que até traduzi.
Todos os vencedores do passatempo tinham que estar no aeroporto da Portela cerca das 10h da manhã, mesmo sendo a hora de partida do avião bem depois das duas da tarde. O que significou? Algumas horas de espera sem fazer literalmente nada.
A Optimus querida e graxista que é ofereceu-nos cachecóis, gorros, tshirts com as trombas da banda, pins igualmente da banda com o nosso nome, comida, mochilas e coisas fofas desse género. Nunca vi tanto laranja junto na minha vida.
A viagem era feita em grupos de 15, excepcionalmente o meu grupo que era tão VIP mas tão VIP que teve direito a 16 membros. Como já estávamos agrupadas e a Lúcia é um amor de pessoa, fomos logo o primeiro grupo a inscrever-se e poupou-nos uma carrada de tempo em pé, à espera numa fila.
Às duas da tarde estávamos oficialmente num avião para o Luxemburgo. Ao contrário do que a grande maioria da população mundial - contando até com os ET's de Marte - possa pensar, viajar num avião cheio de fãs de TH não é mau de todo. A TAP foi fofa e até colocou vídeos sobre o OSS e da banda lá nos ecrãs do avião. Foi uma viagem fofa, vá, dêem o desconto, faxabor.
Três horas depois estávamos no senhor estrangeiro. Estava tudo uma pilha de nervos porque oficialmente éramos as 100 pessoas a ver pela primeira vez o palco dos moços e uma parte da setlist da nova tour. (Palco excelente! Mesmo tendo sido desenhado pela mesma pessoa consegue DE LONGE ultrapassar o dos Muse! o__o)
A Optimus querida e graxista que é ofereceu-nos cachecóis, gorros, tshirts com as trombas da banda, pins igualmente da banda com o nosso nome, comida, mochilas e coisas fofas desse género. Nunca vi tanto laranja junto na minha vida.
A viagem era feita em grupos de 15, excepcionalmente o meu grupo que era tão VIP mas tão VIP que teve direito a 16 membros. Como já estávamos agrupadas e a Lúcia é um amor de pessoa, fomos logo o primeiro grupo a inscrever-se e poupou-nos uma carrada de tempo em pé, à espera numa fila.
Às duas da tarde estávamos oficialmente num avião para o Luxemburgo. Ao contrário do que a grande maioria da população mundial - contando até com os ET's de Marte - possa pensar, viajar num avião cheio de fãs de TH não é mau de todo. A TAP foi fofa e até colocou vídeos sobre o OSS e da banda lá nos ecrãs do avião. Foi uma viagem fofa, vá, dêem o desconto, faxabor.
Três horas depois estávamos no senhor estrangeiro. Estava tudo uma pilha de nervos porque oficialmente éramos as 100 pessoas a ver pela primeira vez o palco dos moços e uma parte da setlist da nova tour. (Palco excelente! Mesmo tendo sido desenhado pela mesma pessoa consegue DE LONGE ultrapassar o dos Muse! o__o)
O Luxemburgo como sabem, ou deveriam saber, é dos países mais pequenos e com maior número de estrangeiros. 60% da população estrangeira é portuguesa. Ganhei alguma cultura com a viagem! Até tive a oportunidade de ouvir o sotaque mais fofo de alguém a tentar falar português. xD
Estavam as nossas pobres almas a chegar ao pavilhão onde o mini-show iria ser quando começamos a levantar para ver melhor como as coisas estavam. O que é que nós vimos? Um monte de gajas a começar a correr em direcção à porta de entrada onde tínhamos que atravessar. Houve um pequeno ataque de pânico por parte da maioria. xD
Cada grupo tinha um monitor responsável. A nossa monitora pediu-nos então para esperarmos um pouco no autocarro e lá desapareceu com o resto do pessoal da Optimus. Alguns minutos depois ela lá voltou e avisou que sabia que estávamos com um bocado de receio mas que teríamos que passar pelas outras fãs para podermos entrar no pavilhão. Agarramos nas nossas malas e casacos e lá fomos. Algumas das fãs que lá acampavam até bateram-nos palmas mas um grande número delas foi um amor de pessoas e lá assobiou-nos e insultou-nos. Fãs dos Tokio Hotel são um amor de pessoa (not!). Taditas...
Podem ver do que falo neste vídeo:
Cada grupo tinha um monitor responsável. A nossa monitora pediu-nos então para esperarmos um pouco no autocarro e lá desapareceu com o resto do pessoal da Optimus. Alguns minutos depois ela lá voltou e avisou que sabia que estávamos com um bocado de receio mas que teríamos que passar pelas outras fãs para podermos entrar no pavilhão. Agarramos nas nossas malas e casacos e lá fomos. Algumas das fãs que lá acampavam até bateram-nos palmas mas um grande número delas foi um amor de pessoas e lá assobiou-nos e insultou-nos. Fãs dos Tokio Hotel são um amor de pessoa (not!). Taditas...
Podem ver do que falo neste vídeo:
Tão amorosas, não é?
Houve até uma rapariga que quase fez a minha monitora tropeçar e estatelar-se lá no meio do chã e aparentemente até criaram uma nova modalidade que é atirar peças de dominó às pessoas. Qual lançamento do peso ou salto em altura, os Jogos Olímpicos vão adoptar o Wrestling Dominócal. O importante é que as madames tiveram que ficar cá fora, ao frio e nós passamos duas horas no quentinho a conviver com a banda. tsk tsk tsk...que pena. :X
Dentro da avenida lá tivemos que, pela milionésima vez, gravar vídeos para a RTP, gritar para a Rádio Comercial e tirar fotos para os restantes jornalistas.
Após estes momentos publicitários fofos, depois de formarmos fila e revistarem-nos que nem nos aeroportos para ver se não tínhamos mesmo telemóveis ou câmaras, lá entramos para a beira do palco.
Pela primeira vez na vida não houveram centenas de fãs a correrem para terem um bom lugar, basicamente porque éramos tão poucas que podia tudo muito bem ficar na primeira fila se quisessem.
Dentro da avenida lá tivemos que, pela milionésima vez, gravar vídeos para a RTP, gritar para a Rádio Comercial e tirar fotos para os restantes jornalistas.
Após estes momentos publicitários fofos, depois de formarmos fila e revistarem-nos que nem nos aeroportos para ver se não tínhamos mesmo telemóveis ou câmaras, lá entramos para a beira do palco.
Pela primeira vez na vida não houveram centenas de fãs a correrem para terem um bom lugar, basicamente porque éramos tão poucas que podia tudo muito bem ficar na primeira fila se quisessem.
O raio do palco é, como já disse, maravilhosamente fantástico! O Gustav definitivamente tem das melhores posições em palco, adorei a porcaria da bola a dar luz e abrir-se.
Apesar de sermos apenas 100 vencedores, asseguro com a minha palavra de escuteiro - ignorando que nunca fui escuteira - que os nossos gritos foram na mesma como se alguém estivesse a ser morto ali pelo meio. O coitado do segurança em frente ao palco teve que tapar os ouvidos e estava a olhar-nos com uma cara de "O que raios estão vocês a fazer?". Priceless.
Um grande número de fãs aproveitou o facto de pela primeira vez termos uma avenida completamente vazia para correr de um lado para o outro durante as músicas, para onde bem lhe apetecesse. Houveram mesmo algumas pessoas que andavam sempre a mudar de sítio consoante o lugar do palco para onde o Bill ia. -.-" ok, por acaso até metia piada e foi de se aproveitar já que em concertos normais tu praticamente não te podes mexer depois de estares ali espremida. xD
O Senhor Bill é que deve ter andado a sniffar alguma porcaria antes disto porque estava estranhamente feliz e sorridente, sempre a perguntar-nos coisas e a falar connosco. Ou então a Optimus pagou-lhe mesmo bem. Ou então ficou babado pelo Ricardo Poeira. hmmm...ligue para o 707 200 400 e diga-nos a sua opinião...
Quanto ao Georg, vamos ignorar as trombas de elefante que ele mandou durante a actuação inteira.
A primeira canção a ser tocada depois da intro do concerto foi a Noise. Instrumental espectacular ao vivo e a voz excelente. Depois da música acabar lá todas gritamos que nem cadelas no cio e o moço lá perguntou como estávamos e como tinha corrido o voo. Depois disso teve a explicar que estávamos a assistir ao último ensaio antes da tour oficialmente começar e que esperava que gostássemos desta pequena amostra.
O puto cantou mesmo bem e não me lembro de nenhuma nota fora do tom portanto está de parabéns o rapazito. Voz excelente mesmo, agora tenta não perdê-la antes do concerto cá, se faz favor!
Foi bom ver o sô Bill sem tacões, cabelos no ar e bling-blig na roupa, apenas de cabelo para baixo, jeans e sapatilhas.
Há uma canção, nomeadamente a Pain of Love, em que o Tom toca guitarra, toca teclado e faz coro...não necessariamente tudo ao mesmo tempo como podem imaginar. Foi quando o Tom ajeitava a guitarra aos ombros e ligava(?) o teclado que o pokémon do Bill tinha que fazer a sua piada diária "O meu irmão é sempre atrasado, nem consegue cantar, conseguem acreditar que ele é o mais velho?". Pain of Love surpreendeu pela positiva, gosto dela porque, de uma forma bizarra, lembra-me Marylin Mason, mas ao vivo é muito bom. É cantada num tom mais grave e combina muita bem com o instrumental da música. Temos é que rir do Tom que parece um tótó a tocar teclado.
No final o moço lá nos avisou que a música seguinte seria em alemão e perguntou se sabíamos cantá-la (não filho, não percebemos patavina de alemão mas como somos boas fãs lá te mentimos e dissemos que sim!). Veio então a versão acústica da Humanoid.
Em quarto veio a Phantomrider, a favorita de toda a gente, meio mundo e arredores...também em acústico! ;) Lá acompanhamos-los durante a canção toda, com o belo do bracito no ar , tal como nos concertos a sério. O moço tinha-nos pedido para cantar com ele, não é culpa nossa que parecêssemos umas bezerras a cantar! É simplesmente uma das melhores canções deles, tanto no CD como ao vivo. *o*
Por último, e após realmente anunciar que seria a última música a ser tocada, veio surpreendemente a In your shadow (I can shine) - segundo o Bill apenas "shadow". *facepalm*
Ninguém estava à espera que tocassem esta música já que não veio sequer no CD e é apenas um bónus, mas ainda bem que o fizeram, o mini-concerto não podia ter terminado da melhor maneira. Claro que toda a gente ficou meia coisa quando disse que ia acabar mas o rapaz lá acabou por confirmar que depois teríamos os nossos autógrafos.
Foi durante esta música que fiquei ao lado da dona Ju Filipa que é uma querida "na vida real". :D
Lá ficamos todas babosas a vê-los tocar a última música, cá atrás, com direito ao Bill cantar-nos o refrão. Deus abençoe o eye-fucking!
Um grande número de fãs aproveitou o facto de pela primeira vez termos uma avenida completamente vazia para correr de um lado para o outro durante as músicas, para onde bem lhe apetecesse. Houveram mesmo algumas pessoas que andavam sempre a mudar de sítio consoante o lugar do palco para onde o Bill ia. -.-" ok, por acaso até metia piada e foi de se aproveitar já que em concertos normais tu praticamente não te podes mexer depois de estares ali espremida. xD
O Senhor Bill é que deve ter andado a sniffar alguma porcaria antes disto porque estava estranhamente feliz e sorridente, sempre a perguntar-nos coisas e a falar connosco. Ou então a Optimus pagou-lhe mesmo bem. Ou então ficou babado pelo Ricardo Poeira. hmmm...ligue para o 707 200 400 e diga-nos a sua opinião...
Quanto ao Georg, vamos ignorar as trombas de elefante que ele mandou durante a actuação inteira.
A primeira canção a ser tocada depois da intro do concerto foi a Noise. Instrumental espectacular ao vivo e a voz excelente. Depois da música acabar lá todas gritamos que nem cadelas no cio e o moço lá perguntou como estávamos e como tinha corrido o voo. Depois disso teve a explicar que estávamos a assistir ao último ensaio antes da tour oficialmente começar e que esperava que gostássemos desta pequena amostra.
O puto cantou mesmo bem e não me lembro de nenhuma nota fora do tom portanto está de parabéns o rapazito. Voz excelente mesmo, agora tenta não perdê-la antes do concerto cá, se faz favor!
Foi bom ver o sô Bill sem tacões, cabelos no ar e bling-blig na roupa, apenas de cabelo para baixo, jeans e sapatilhas.
Há uma canção, nomeadamente a Pain of Love, em que o Tom toca guitarra, toca teclado e faz coro...não necessariamente tudo ao mesmo tempo como podem imaginar. Foi quando o Tom ajeitava a guitarra aos ombros e ligava(?) o teclado que o pokémon do Bill tinha que fazer a sua piada diária "O meu irmão é sempre atrasado, nem consegue cantar, conseguem acreditar que ele é o mais velho?". Pain of Love surpreendeu pela positiva, gosto dela porque, de uma forma bizarra, lembra-me Marylin Mason, mas ao vivo é muito bom. É cantada num tom mais grave e combina muita bem com o instrumental da música. Temos é que rir do Tom que parece um tótó a tocar teclado.
No final o moço lá nos avisou que a música seguinte seria em alemão e perguntou se sabíamos cantá-la (não filho, não percebemos patavina de alemão mas como somos boas fãs lá te mentimos e dissemos que sim!). Veio então a versão acústica da Humanoid.
Em quarto veio a Phantomrider, a favorita de toda a gente, meio mundo e arredores...também em acústico! ;) Lá acompanhamos-los durante a canção toda, com o belo do bracito no ar , tal como nos concertos a sério. O moço tinha-nos pedido para cantar com ele, não é culpa nossa que parecêssemos umas bezerras a cantar! É simplesmente uma das melhores canções deles, tanto no CD como ao vivo. *o*
Por último, e após realmente anunciar que seria a última música a ser tocada, veio surpreendemente a In your shadow (I can shine) - segundo o Bill apenas "shadow". *facepalm*
Ninguém estava à espera que tocassem esta música já que não veio sequer no CD e é apenas um bónus, mas ainda bem que o fizeram, o mini-concerto não podia ter terminado da melhor maneira. Claro que toda a gente ficou meia coisa quando disse que ia acabar mas o rapaz lá acabou por confirmar que depois teríamos os nossos autógrafos.
Foi durante esta música que fiquei ao lado da dona Ju Filipa que é uma querida "na vida real". :D
Lá ficamos todas babosas a vê-los tocar a última música, cá atrás, com direito ao Bill cantar-nos o refrão. Deus abençoe o eye-fucking!
Let's run and hide
Out of touch
Out of time
Just get lost without a sign
As long as you stand by my side
In your shadow I can shine
In your shadow I can shine
In your shadow I can shine
Shine
na parte do "you're a lot too hot"
A Optimus dei-nos um cartão com a foto da banda para recebermos autógrafos. Como éramos o grupo 1 fomos novamente as primeiras a entrar e a receber as coisas.
A Medd desafiou-me a dizer ao Georg "you're a lot too hot" (para quem não sabe é uma das famosas frases do Georg num dos episódios do THTV, episódio domaking of do WBMW, e está completamente mal construída...daí a piada! lol) e, depois de respirar fundo e concentrar-me (é preciso concentração, okay? pfff...) lá disse ao moço fazendo a parva da Medd rir-se e de seguida o Bill.
Mais à frente o senhor Tom voltou a fazer o que me fez na fanparty em Hamburgo, passou o meu cartão à frente e assinou o da Medd primeiro. Se tens alguma coisa contra os meus cartões, diz logo!! :C
Conclusão, desta vez eu e ela começamos a discutir em português à frente dos moços sobre qual era o cartão de quem. O moço não tinha sequer acabado de dar o autografo e já nós as duas estavamos a grunhir uma com a outra sobre "É meu!" "Não, é meu!" e coisas desse género. lol Pelo menos segundo a dona Meddzz o boneco-de-neve (aka Tom) começou-se a rir. Enfim, faz-se cada figura de parva nesta vida.
A Medd desafiou-me a dizer ao Georg "you're a lot too hot" (para quem não sabe é uma das famosas frases do Georg num dos episódios do THTV, episódio domaking of do WBMW, e está completamente mal construída...daí a piada! lol) e, depois de respirar fundo e concentrar-me (é preciso concentração, okay? pfff...) lá disse ao moço fazendo a parva da Medd rir-se e de seguida o Bill.
Mais à frente o senhor Tom voltou a fazer o que me fez na fanparty em Hamburgo, passou o meu cartão à frente e assinou o da Medd primeiro. Se tens alguma coisa contra os meus cartões, diz logo!! :C
Conclusão, desta vez eu e ela começamos a discutir em português à frente dos moços sobre qual era o cartão de quem. O moço não tinha sequer acabado de dar o autografo e já nós as duas estavamos a grunhir uma com a outra sobre "É meu!" "Não, é meu!" e coisas desse género. lol Pelo menos segundo a dona Meddzz o boneco-de-neve (aka Tom) começou-se a rir. Enfim, faz-se cada figura de parva nesta vida.
Depois disto lá tivemos que pela milionésima terceira vez tirar uma foto de grupo, a última da noite, e esperar o segundo grupo para irmos de volta para o aeroporto e voltar à vida de seca de sempre.
PS: Ofereço recompensa para quem puser fogo no iscaa.
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