Homens deviam de ser como os carros. Comprávamos, colocávamos em nosso nome, só mexia quem nós quiséssemos, dávamos umas voltinhas durante um certo tempo, ia sempre para onde quiséssemos e quando começassem a dar demasiados problemas mandávamos para o ferro-velho, recebíamos uns trocos, arranjávamos um novo ou andávamos uns tempos com o dos outros.
Como não o são, temo que vamos continuar o nosso processo de desenvolvimento de dependência de aspirinas e anti depressivos.
1 comentário:
boa comparaçao... humhum... so mexia quem nos quisessemos... humhum
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