domingo, 31 de julho de 2011

Deolinda

Ontem fui ao concerto que os Deolinda deram por estes lados. Nunca fui fã de carteirinha, mas se há coisa que me faz seguir alguém feito cão é a conjunção de duas bonitas palavras: "concertos" e "grátis".
Antes tivesse ponderado ter ido beber umas SuperBock's em vez de me meter no meio daquela confusão já que, no final da noite, não sabia bem se descreveria tudo aquilo como uma verdadeira tortura ou omitir o facto de que a partir da primeira meia hora de concerto, a hipótese de cortar os pulsos começou-me a parecer realmente plausível. De qualquer das formas, aguentei-me que nem um cavalo e os pulsos continuaram intactos, já que desconfio que até África tem urgências melhores que as de Espinho (ainda temos sequer urgências?). Além de que morrer num sábado à noite é descer mesmo ao nível mais baixo de todos.

2 comentários:

Tooty disse...

Eu é exactamente ao contrario, no fim dos saldos so vejo L's, eu penso que as pessoas gorduxas não vão as compras...E eu so penso para mim, o que aconteceu aos S's e aos M's?!
Por acaso não gosto nada dos Deolinda, mesmo que fosse à borla não punha lá os pés..
Diz como aguentaste? Diz me..
Beijinho

Ana disse...

Eu também vi pela primeira vez Deolinda este ano e sinceramente, não é mau de todo. É música tradicional portuguesa... Aprendi a gostar!